Como as emoções podem influenciar na compra de um imóvel?
15/09/2023 • 12h00min
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Como as emoções podem influenciar na compra de um imóvel?
15/09/2023 • 12h00min
Aprenda a controlar as emoções para comprar o seu imóvel em segurança!
O que você vai ver neste artigo:
Orgulho, euforia, felicidade. Seria possível elencar diversos sentimentos que representam a aquisição da casa própria, uma importante realização na vida de muitas pessoas.
Geralmente, associamos esse momento a sentimentos positivos. Acontece que, durante o processo de decisão de compra de um imóvel, as emoções podem interferir até negativamente nas escolhas.
Uma pesquisa realizada pela Brain Behavior concluiu que a compra de um imóvel é mais emocional do que se imagina, porque os sentimentos sempre estão presentes nos processos de decisão. Mas, até que ponto eles influenciam?
A neurociência explica: a raiz das emoções é biológica, mas toda nossa história de vida faz diferença na forma como vamos reagir.
Então, como podemos cuidar para que um sentimento de satisfação (felicidade, euforia, orgulho, entre outros) não se transforme em emoções desequilibradas?
O problema é que, muitas vezes, o nosso lado irracional nos leva a tomar decisões equivocadas. E quando isso é percebido, pode ser tarde demais.
Quem já não ouviu alguém se arrepender de ter escolhido um determinado bairro para morar porque se deixou levar pelos encantos do imóvel e depois descobriu que a localização não era adequada? Ou que estava tão emocionado que não reparou nas condições do imóvel?
A emoção tem um papel fundamental no processo da tomada de decisão e na jornada de compra. Isso acontece porque os sentimentos positivos trazem maior satisfação. E quando falamos de uma realização do tamanho de um imóvel, estamos sob influência – também – das nossas memórias afetivas.
As lembranças deixam o emocional aflorado. Entrar em uma cozinha que lembra a casa dos avós, por exemplo, pode despertar memórias felizes que gostaríamos de ter de volta. Isso acontece porque temos a tendência de associar ambientes e locais a sentimentos. É o que chamamos de memória afetiva.
É preciso equilibrar as emoções para não fazer aquisições em momentos extremos de alegria ou até mesmo de tristeza.
Que sensações são evocadas no momento da compra? O estado de humor pode funcionar como um gatilho, sendo a compra um mecanismo de alívio e compensação para o estresse, a tristeza e o mau humor. E isso pode levar a tomar decisões impulsivas.
Sabemos que existem muitos detalhes que envolvem a escolha de um imóvel. Uma pessoa impulsiva tem a tendência de tomar decisões espontaneamente, sem reflexão, de forma imediata, dominado pela atração emocional.
O comportamento impulsivo pode ser dividido em duas grandes dimensões, a afetiva e a cognitiva, como mostra a pesquisa "impactos das emoções nas compras por impulso" realizada pelo birô de crédito SPC Brasil.
A inteligência emocional diz respeito à capacidade de compreender e gerir as emoções de uma forma saudável. Desta forma, é possível trabalhar o autocontrole ao encontrar as raízes que geram essas emoções a fim de compreendê-las e redirecioná-las.
Para comprar um bem de alto valor como um imóvel, com responsabilidade e segurança, o caminho é o planejamento. As emoções podem ter uma influência maior quando não se define limites.
Além de escolher um imóvel que caiba no bolso, é importante procurar por um imóvel que satisfaça as suas necessidades. Uma boa dica é tentar imaginar como seria a sua vida no imóvel em um prazo de oito anos.
Algumas questões para pensar: até lá, você estará casado? Trabalhando no mesmo lugar? A família vai aumentar? É com base nessa perspectiva que a escolha do imóvel deve ser tomada.
Antes de visitar um imóvel, leve algumas perguntas em um papel e olhe para elas para ter certeza que não está se deixando levar pela emoção do momento.
Para ajudar a guiar decisões mais objetivas sobre a compra do imóvel, pergunte-se:
Faça um checklist considerando a sua rotina, seus compromissos, o trabalho e a interação social, por exemplo. É importante analisar se a região atende às suas necessidades com relação a serviços e comércios, como supermercados, bancos, farmácias, restaurantes, academias e lavanderias.
Considere também o estilo de vida da sua família, o que eles gostam ou não. Se tiver crianças, não esqueça de verificar a proximidade com escolas e espaços de lazer.
Se você gostou da planta do imóvel, o próximo passo é verificar as condições estruturais. Vale lembrar que, quanto mais antigo o imóvel, maior a necessidade (e os gastos) de manutenção. A parte elétrica e hidráulica pode gerar um custo muito alto de reforma.
Pesquise o mercado imobiliário para saber se é um bom momento para comprar um apartamento e evitar cair no “efeito manada”, que nada mais é do que seguir o que todo mundo está fazendo sem critérios. É um comportamento irracional, geralmente guiado pelas emoções.
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