Coliving: o que é, como funciona e por que está em alta?
21/07/2021 • 11h25min
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Coliving: o que é, como funciona e por que está em alta?
21/07/2021 • 11h25min
Cada vez mais popular, o coliving tem se tornado uma opção atraente para quem busca uma forma descomplicada de morar. Confira!
O que você vai ver neste artigo:
Cada vez mais popular, o coliving tem se tornado uma opção atraente para quem busca uma forma descomplicada de morar. Com traços do cohousing, esse conceito incentiva o convívio e a troca de experiências com outros moradores.
Inspirados nessa tendência, alguns empreendimentos imobiliários estão investindo em apartamentos com mais opções de espaços compartilhados e áreas cada vez mais equipadas. É possível encontrar moradias com lavanderia, coworking e até cozinha.
O coliving é um conceito que engloba senso de comunidade, sustentabilidade e economia colaborativa.
No site Wikipédia, encontramos a definição como "um tipo de comunidade intencional que fornece moradia compartilhada para pessoas com afinidades de intenções. Isso pode variar desde se reunir para atividades como refeições e discussões nas áreas comuns, até se estender ao compartilhamento do espaço de trabalho e empreendimentos coletivos, como viver de maneira mais sustentável".
O termo “coliving” surgiu como uma variação do “cohousing”, um estilo de moradia que começou a se popularizar nos anos 70, na Dinamarca.
E do que se tratava exatamente? A primeira comunidade de cohousing, chamada Sættedammen, abrigava 35 famílias que tinham moradias individuais, mas compartilhavam espaços de convivência e atividades, como refeições e limpeza.
Inspirado nesse modelo de habitação, em 1988, o arquiteto Charles Durrett começou a aplicar essa filosofia em empreendimentos nos EUA. Foi quando ele deu início à The Cohousing Company, com o propósito de promover uma sociedade mais sustentável.
A partir dos anos 90, o conceito chegou ao Canadá e, no começo dos anos 2000, começou a fazer sucesso na Europa e Ásia.
Com o tempo, esse tipo de moradia compartilhada ganhou novas formas, muito parecidas com o cohousing, mas com uma diferença: não se compartilhavam apenas os espaços de convivência, mas também o imóvel.
Hoje, o coliving abrange uma infinidade de possibilidades. Existem, inclusive, alguns empreendimentos imobiliários que se inspiram nesse conceito para criar apartamentos com áreas em comum bem equipadas - com cozinha, lavanderia e até coworking.
Atualmente, o conceito de coliving tem sido aplicado de forma ampla, não apenas como uma opção de moradia em comunidade. Aqui estão as variações mais comuns:
Existem colivings que são mais próximos do cohousing, ou seja, as moradias são privativas, o que se compartilham são os espaços externos. A diferença é que, nos dias de hoje, as áreas em comum são mais valorizadas e estão cada vez mais equipadas para atender vários perfis de público.
Um exemplo são os apartamentos de metragem menor, como o Alle Studios, que possuem uma infraestrutura completa nas áreas comuns, com lavanderia, salas e espaços de convívio e lazer, coworking, entre outros. Este tipo de coliving está ganhando cada vez mais espaço nos empreendimentos no Brasil.
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Há também um modelo de coliving que traz uma divisão de cômodos dentro de uma propriedade. No Japão, esse tipo de moradia compartilhada já é muito comum em várias cidades. Por lá, existem empreendimentos que oferecem quartos individuais de aproximadamente 12m², mas com as áreas comuns compartilhadas como cozinha, banheiros, sala de estar e jantar.
Esse modelo lembra as repúblicas, mas com algumas diferenças. Primeiro, a infraestrutura do coliving costuma ser maior e melhor. Além disso, os objetivos são diferentes. A república, normalmente, é uma opção econômica de dormitório para estudantes que precisam morar próximo ao local de estudo.
O coliving, por sua vez, costuma atender a um perfil diferente de público que, além de dormitório, procura novas maneiras de interação e convivência.
Outro ponto é que nas repúblicas os moradores costumam repartir os gastos. Já no
coliving, geralmente, se paga um valor fixo à administradora do espaço, como uma taxa de condomínio.O coliving vai além da moradia. No Brasil, por exemplo, tem se popularizado também como uma forma de expressar o colaborativismo e a economia criativa.
O coliving considera a junção de dois aspectos de convivência: o espaço físico e os valores (ou filosofia) em comum. E como as questões de afinidade variam bastante, não há um padrão de coliving, o que acaba resultando em espaços únicos.
Neste vídeo da série Casa Tegra Em Casa, Rafael Delfino, organizador do espaço Backyard, explica como trouxe o conceito de coliving para um badalado bairro de São Paulo, a Vila Madalena. Com foco no colaborativismo, ele criou um local democrático e multidisciplinar para que pessoas e empresas possam usufruir da atmosfera criativa que o ambiente oferece.
O Rafael viajou pelo mundo e trouxe essa vivência para o projeto Backyard - um espaço arejado, construído no estilo industrial, que oferece uma área completa de convivência: coworking, loja, rooftop com vista para o bairro, cozinha e bar.
Em tradução livre do inglês para o português, o coliving pode ser interpretado como moradia (living) coletiva (co). E é exatamente isso que o conceito propõe: várias pessoas ocupam o mesmo espaço habitacional - como um condomínio de apartamentos, por exemplo - com o maior número de áreas de convivência possíveis.
Basta um olhar mais atento no mercado imobiliário para confirmar essa tendência em diversos lançamentos realizados nos últimos anos. Empresas como a Tegra Incorporadora vêm surpreendendo com projetos desenvolvidos para o novo jeito de morar, incorporando essa tendência nas áreas comuns.
O Quad é um exemplo disso. Um projeto inteligente com Studios modernos de 25 m² e espaços pensados para um novo jeito de viver - com coliving, coworking, bicicletário, lavanderia e delivery space, além de piscina e fitness. Tudo o que você mais precisa para investir ou morar na região que mais valoriza do Campo Belo.
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