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Blog da Tegra

Erros comuns que te impedem de sair do aluguel

Muitas pessoas almejam sair do aluguel, mas encontram dificuldades pela falta de planejamento e acabam cometendo alguns deslizes. Acesse e entenda quais são eles!

26/05/2020 • 17h16min • EM MERCADO

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Quando o recordista mundial das piscinas, Michael Phelps, se consagrou como o maior medalhista olímpico, inspirou muitas pessoas com suas lições de disciplina. Desde cedo, aprendeu que ter metas é essencial para atingir seus objetivos. "Eu escrevia as metas em um pedaço de papel e olhava para elas todos os dias. Era isso que me motivava todos os dias a sair da cama", declarou em uma entrevista.

Esse exemplo vale para alcançar qualquer objetivo na vida, como ter um carro, fazer uma viagem ou comprar a casa própria. Este último, em especial, é um dos grandes sonhos de muitos brasileiros que almejam sair do aluguel. Mas, pela falta de planejamento, encontram dificuldades e acabam cometendo alguns deslizes.

Para te ajudar a conquistar esse importante patrimônio, no post de hoje vamos falar sobre os principais erros que podem te impedir de sair do aluguel. Confira!

Não ter controle das próprias finanças

A vontade de sair do aluguel é grande, mas você não consegue dar esse passo adiante com as finanças desequilibradas. Aprender a cuidar do próprio dinheiro é essencial para atingir suas metas. Se você já definiu a compra da casa própria como uma prioridade, chegou a hora de planejar.

Por onde começar? Pois bem, a primeira etapa é fazer um diagnóstico da sua vida financeira. Use um caderno para fazer essas anotações ou uma planilha.

Comece listando toda a sua receita mensal, como salário e qualquer outra fonte de renda. Em seguida, as despesas essenciais, como aluguel, condomínio, água, luz, gás, manutenção da casa, escola dos filhos, faculdade, plano de saúde, medicamentos de uso frequente, compras do mercado, refeição no trabalho, combustível, estacionamento, transporte público etc.

Por fim, liste os gastos variáveis, como restaurante, cuidados pessoais, conta de celular, tv a cabo, academia, lazer, compras e dívidas. Não deixe de fora nenhum gasto, por mínimo que seja.

Olhe para essas três partes e responda:

• Quanto dinheiro você tem todo mês (líquido);

• Quanto gasta com despesas essenciais;

• Quanto gasta com variáveis;

• Qual o valor total das dívidas;

• Por quanto tempo o orçamento está comprometido com dívidas;

• E quais gastos pode cortar.

Somente com total conhecimento das suas condições financeiras será possível traçar as metas para ter equilíbrio no orçamento.

Uma fotografia que ilustra um homem fazendo calculos com uma calculadora.

Acumular dívidas e pagar juros altos

Entre todos os gastos que você listou, observe se as dívidas estão comprometendo muito o seu saldo. Priorize quitar o pagamento e evitar o famoso efeito “bola de neve”. Conheça as taxas de juros que você está pagando e converse com a instituição credora (bancos, financiadoras etc.).

Mesmo que não tenha recursos suficientes para quitar as dívidas, você pode negociar alternativas com juros mais baixos. O cartão de crédito, por exemplo, costuma ter taxas de juros mais altas do que as cobradas em um empréstimo consignado ou crédito pessoal.

Antes mesmo de entrar em contato com as empresas, prepare uma proposta de pagamento de acordo com as suas possibilidades financeiras. Tenha em mente que a negociação é positiva para os dois lados.

Comprometer demais a renda

Quando não se define limites para as despesas, acontece um desequilíbrio no orçamento. Basicamente, são dois tipos de gastos, os essenciais e os variáveis. Este último é o mais propício ao descontrole, se não houver disciplina.

Existe uma fórmula simples para organizar o fluxo do seu dinheiro, conhecida como 50-30-20. Funciona assim:

• Metade da sua renda deve ser destinada para gastos essenciais;

• Outros 30% para manutenção do seu estilo de vida;

• Os 20% restantes devem ser usados para quitar dívidas e fazer uma reserva financeira.

A ideia é controlar os gastos, reduzir os excessos e criar uma cultura de economizar. Quanto menor os seus gastos variáveis, maior será a sua reserva e, consequentemente, mais próximo estará de sair do aluguel.

Gastos desnecessários

Boa parte do descontrole financeiro ocorre pelos hábitos de consumo. Pare e pense: quantas vezes você comprou algo sem necessidade, apenas por impulso?

Além de mudar a forma de pensar sobre os gastos supérfluos, existem outras despesas que podem ser reduzidas com atitudes sustentáveis. Usar a água e a energia elétrica de maneira mais consciente, por exemplo, traz um grande impacto na conta. Economizar é a palavra-chave.

Uma fotografia que ilustra a mão de uma pessoa passando os dedos por uma pilha de moedas.

Falta de metas

Pronto, você já entendeu suas finanças, fez a análise do orçamento e sabe como organizar os gastos. Agora, precisa estabelecer as metas e trilhar o caminho até o tão sonhado imóvel próprio.

É importante definir metas alcançáveis para evitar frustrações. Isso não significa que você não possa ter objetivos complexos e difíceis de serem realizados, mas que deve ter ciência da dificuldade e ter disciplina para realizá-los.

Coloque no papel todos os seus desejos e defina o prazo para cada um. Por exemplo, as metas em curtíssimo prazo serão realizadas em até três meses, em curto prazo até um ano, em médio prazo até cinco anos e em longo até dez anos. 

Depois, faça um exercício prático em cada meta, completando a frase “Eu preciso de (R$) até (prazo) para (desejo) porque (motivo)”. Então, sua meta poderia ser “Eu preciso de R$ 90 mil até 2025 para dar entrada em um apartamento porque é meu sonho sair do aluguel”.

Não conhecer as opções de financiamento

É muito difícil conseguir a quantia total para comprar um imóvel à vista, por isso, muitas pessoas recorrem ao empréstimo. Já falamos aqui no blog sobre os tipos de financiamento imobiliário praticados no Brasil.

Além dessa opção, você vai perceber que o mercado imobiliário oferece outras formas de pagamento, como o financiamento direto com a construtora.

Compare todas as possibilidades e os custos envolvidos (taxas de juros e outros encargos). Faça uma reserva significativa para dar uma boa entrada no apartamento, assim, o saldo a financiar será o menor possível.

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