Maximalismo e minimalismo: conheça as diferenças e saiba como usá-los
30/04/2021 • 13h04min
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Maximalismo e minimalismo: conheça as diferenças e saiba como usá-los
30/04/2021 • 13h04min
O minimalismo ganhou força no décor dos últimos anos, mas o seu oposto, maximalismo, ressurge como uma referência na atualidade. Saiba mais!
O que você vai ver neste artigo:
Certamente, você já ouviu falar no minimalismo, um movimento que tem ganhado cada vez mais espaço nesta era que valoriza o consumo consciente. E maximalismo, você já escutou esse termo alguma vez?
Conheça as principais características desses dois conceitos, e aprenda a usá-los na decoração.
O minimalismo é um movimento que começou nas artes plásticas e influenciou o estilo de vida das pessoas, a arquitetura e o design de interiores, dando origem à decoração minimalista como conhecemos hoje.
A expressão que melhor define o minimalismo é “menos é mais”, pois, neste conceito, não há espaço para o supérfluo ou desnecessário. Tudo tem um propósito, uma utilidade. O racionalismo costuma guiar as escolhas na decoração, contudo, mesmo com a ideia de simplicidade, os ambientes não deixam de ter charme e sofisticação.
A decoração minimalista reflete um estilo de vida de quem busca viver com a premissa de ter apenas o essencial, valorizando a funcionalidade de cada objeto. Aqui, os elementos puramente decorativos são pouco ou nada utilizados.
O conceito minimalista traz a simplicidade do mobiliário como foco principal na decoração, o que não significa ser algo desinteressante ou sem vida. Os ambientes podem ser cheios de elegância e personalidade com móveis inteligentes, multifuncionais e com design diferenciado.
Neste exemplo, temos o apartamento decorado do TEG Vila Carrão, um empreendimento Tegra.
A expressão “minimalismo” (do inglês, “minimal art”) faz referência aos movimentos estéticos, científicos e culturais que surgiram em Nova York, entre as décadas de 1950 e 1960.
Eles primavam pelo mínimo de recursos e elementos utilitários, reduzindo todos seus aspectos ao nível essencial.
Nas artes plásticas, por exemplo, um grupo de artistas passou a privilegiar as formas geométricas simples, puras, simétricas e repetitivas. Na música, a influência foi na composição com poucas notas musicais. Já no campo literário, o minimalismo se caracterizou pela produção de minicontos.
Se no minimalismo “menos é mais”, no maximalismo “quanto mais, melhor”. Um conceito de arquitetura e decoração que propõe ousar nas misturas e ocupar ao máximo os espaços. Mas tudo isso é feito de um jeito muito bem pensado!
Coordenar os estilos de forma harmônica requer planejamento. Clássico, gótico, moderno, barroco e futurista se encontram no maximalismo.
A decoração maximalista reflete um estilo de vida de quem gosta de se cercar de coisas bonitas, mesmo que elas não cumpram uma função específica. Para um maximalista, os objetos contam histórias, trazem boas lembranças e fazem com que ele se sinta acolhido e protegido.
Saiba mais:
Decoração afetiva: dê um up no seu lar com suas memórias
Ao contrário do minimalista, que se sente oprimido pelos objetos, o maximalista sente que os objetos trazem sentimentos, memórias e afeto.
A era barroca é muito valorizada nesse estilo, misturada ao pós-moderno, contemporâneo e clássico, por exemplo. Dessa verdadeira miscelânea de linhas arquitetônicas surge a harmonia.
O conceito maximalismo foi bastante impulsionado pelo arquiteto do estilo pós-moderno, Robert Venturi, que ficou famoso pela expressão less is bore — traduzido para o português, “menos é chato”.
Ele é conhecido por obras gigantescas, incluindo o projeto que desenvolveu para a casa de sua mãe nos anos 1960. A partir de Robert, o movimento maximalista se espalhou na década de 1970 com grupos de artistas que se opuseram ao minimalismo.
- Poucos móveis e objetos;
- Móveis com desenho simples: linhas quase sempre retas e traçados geométricos ao invés das curvas e da sinuosidade típicas de outras decorações;
- Cores neutras;
- Texturas e acabamentos próprios dos materiais: a originalidade é valorizada, como os veios da madeira ou o desenho de uma pedra de mármore;
- Paredes limpas: objetos, prateleiras e quadros são pouco usados para não interferir no visual clean;
- Espaços livres;
- Armários com portas: para deixar os objetos fora da visão;
- Superfícies limpas: mesas, aparadores e pias sem objetos;
- Tapete: não é uma prioridade neste estilo de decoração, mas, quando usado, segue a paleta neutra;
- Sem cortinas, no máximo persianas;
- Destaque para uma peça de design ou de arte;
- Foco na simplicidade
- Móveis antigos de linhas rebuscadas convivem com móveis modernos;
- Objetos pessoais fazem toda a diferença;
- Cores vibrantes nas paredes e objetos estão sempre presentes;
- Mistura de estampas: é interessante eleger um estilo predominante para o espaço e apostar em detalhes de outra tendência para complementar a decoração;
- Mix de texturas: as texturas estão presentes nos móveis, objetos, pisos e paredes. A composição pode ser feita com diversos materiais, como madeira, tecido, couro, metalizados, entre outros;
- Paredes cheias: aqui os quadros e objetos são mais que bem-vindos;
- Muitos móveis e objetos formando grupos:
- Todo espaço é utilizado;
- Objetos decorativos, livros e plantas são exibidos em toda e qualquer superfície;
- Sobreposição de tapetes: além de deixar o ambiente mais charmoso, a sobreposição de tapetes é uma ótima opção para mudar rapidamente a decoração e um bom truque para cobrir pisos com imperfeições;
- Foco no conforto.
Maximalismo ou minimalismo? Não há uma regra sobre seguir apenas um ou outro estilo, mas uma tendência de decoração personalizada que pode envolver os dois conceitos em harmonia. Para isso, é importante buscar referências, decorar sem pressa e conhecer os estilos.
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