10 Dicas para comprar o seu primeiro apartamento
03/11/2021 • 10h00min
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10 Dicas para comprar o seu primeiro apartamento
03/11/2021 • 10h00min
Confira um passo a passo com tudo o que você precisa saber antes de comprar o seu primeiro apartamento!
O que você vai ver neste artigo:
Comprar o primeiro apartamento é uma grande conquista que requer planejamento. Afinal, é um passo muito importante na vida. E, além das finanças, existem diversas questões a serem analisadas.
Confira um passo a passo com tudo o que você precisa saber antes de comprar o seu primeiro apartamento!
Aprender a cuidar do próprio dinheiro é essencial para atingir qualquer meta. Para comprar um bem de alto valor como um imóvel, com responsabilidade e segurança, o caminho é o planejamento.
O primeiro passo é fazer um diagnóstico das finanças pessoais, ou seja, saber se o que se ganha (receita) é compatível com o que se gasta (despesas).
Caso o resultado mostre um desequilíbrio no orçamento, é importante definir limites para as despesas. Isso quer dizer também que será necessário mudar alguns hábitos.
Existe uma fórmula simples, que ajuda a estabelecer parâmetros de gastos: 50-30-20.
Veja um exemplo de como usá-la:
Aluguel, condomínio, água, luz, gás, manutenção da casa, escola dos filhos, faculdade, plano de saúde, medicamentos de uso frequente, compras do mercado, refeição no trabalho, combustível, estacionamento, transporte público, entre outros.
Restaurante, cuidados pessoais, conta de celular, tv a cabo, academia, lazer, compras, dívidas, entre outros. Uma dica é não deixar de fora nenhum gasto, por menor que seja.
Reserva financeira para o futuro e emergências.
Depois de organizar as finanças, é hora de pesquisar o mercado imobiliário para saber se é um bom momento para comprar um apartamento.
A taxa Selic, por exemplo, é um indicador que influencia diretamente os financiamentos. Quando a inflação sobe, essa taxa costuma aumentar. Isso acontece porque, com juros altos, as pessoas tendem a comprar menos. Isso força o mercado a diminuir os preços e frear a inflação.
Outro ponto é avaliar o preço do metro quadrado nos bairros que se deseja morar. Um levantamento realizado pelo site Imovelweb, em abril de 2021, aponta que o valor médio do metro quadrado na cidade de São Paulo é de R$9.302 /m².
Se o objetivo é comprar o imóvel à vista, é preciso considerar também as despesas e impostos que fazem parte desse tipo de transação, como a alíquota do ITBI.
Agora, no caso do financiamento imobiliário, existem dois principais sistemas de financiamento imobiliário, o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).
A principal diferença entre SFH e SFI é que o primeiro estabelece algumas condições para o financiamento imobiliário, como limite no valor de avaliação do imóvel e taxa de juros, por exemplo.
Já no segundo caso, essas condições não estão preestabelecidas, sendo permitida a livre negociação entre os clientes e as instituições financeiras.
O score reúne diversas informações para determinar qual será a pontuação, de 0 a 1000, de crédito do consumidor. Desta forma, o score mostrará à empresa qual o risco que ela pode ter ao emprestar dinheiro.
Um bom score pode aumentar as chances de obter crédito, negociar valores mais altos e conseguir melhores condições de juros. Com uma pontuação alta, a instituição entende que é menos arriscado emprestar dinheiro. Entretanto, o score não é o único item analisado
Essa parte exige muita atenção. É fundamental verificar todas as taxas que serão cobradas no financiamento, incluindo o reajuste pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), usado na maioria dos contratos, assim como as condições de pagamento.
No caso de imóveis comprados na planta, é importante analisar o memorial descritivo da construção. Ele é obrigatório por lei e deve ser entregue já registrado, antes mesmo do lançamento do empreendimento e início das obras.
No memorial descritivo da construção, constam informações fundamentais sobre o imóvel: metragem, materiais empregados, estruturas, especificações do projeto (como vagas de garagem), instalações elétricas, louças, revestimentos, entre outros detalhes.
Os imóveis usados têm a fama de serem mais baratos, mas nem sempre o fator econômico é o principal ponto a se considerar. Quanto mais antigo o apartamento, maior a necessidade (e os gastos) de manutenção. Além disso, a documentação pode ser um problema.
Já os imóveis novos estão cada vez mais modernos e possuem espaços sociais maiores, com lazer amplo, além da segurança e tecnologia.
Na contratação do financiamento, os novos são mais fáceis de serem aprovados, pois se estiver tudo em dia com o projeto, significa que tem uma vida útil longa e compatível com o tempo do pagamento.
Quando a compra do imóvel é feita direto com a construtora, é possível diluir o valor da entrada - que varia de 10% a 20% do valor - em parcelas. No caso de imóveis prontos, a entrada precisa ser à vista.
Outro detalhe: a construtora não cobra juros sobre o valor financiado durante o período de construção do empreendimento, enquanto a maioria dos bancos só financia a aquisição do imóvel após o término da obra.
Por ser uma transação que envolve altos valores, é imprescindível saber quem são os outros envolvidos na negociação. Informe-se sobre a reputação da construtora ou incorporadora. Observe se ela é bem conceituada, certificada e possui prêmios reconhecidos por instituições que avaliam o setor, como a Tegra Incorporadora.
Hoje, diversos empreendimentos oferecem visitas virtuais como uma alternativa para conhecer os apartamentos decorados sem sair de casa. Trata-se de uma apresentação em 360º graus das unidades que já foram pré-concebidas em seu estágio de construção.
Sem a necessidade de deslocamento até o local, o tour virtual facilita o processo da compra de uma outra maneira: é possível revisitar a hora que quiser e observar atentamente os detalhes, otimizando a consulta com um corretor.
Quer fazer um teste? Empreendimentos da Tegra, como o Universo Tatuapé, contam com tour virtual nas suas páginas principais.
É um quesito importante não só pelo lado financeiro, mas também pela qualidade de vida. A escolha deve levar em consideração os seus hábitos e rotina.
Quem gosta de fazer tudo a pé, por exemplo, deve buscar bairros com uma boa infraestrutura de comércio e serviços no entorno.
Outra questão a ser avaliada é a facilidade de deslocamentos, principalmente em grandes cidades.
Além disso, para saber se a região é tranquila ou agitada, a dica é passear pela vizinhança em vários horários do dia.
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